quarta-feira, 31 de março de 2010

Não se acende a luz do sol com a ponta de um cigarro

Existe uma musica do extinto grupo REBANHÃO que diz assim:

Não se acende a luz do Sol
Nos 220 voltz dos palácios de Brasília
Não se acende a luz do Sol
Com as chaves de um carro conversível do ano
Não se acende a luz do Sol
Com a ponta de um cigarro, um baseado, ou coisa assim
Pra que medir força com o Sol da Justiça
Pra que querer brilhar mais que a Estrela da Manhã
Pra que combater o Bem com o Mal
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você quer ficar?

De que lado você quer ficar?

Onde está a honra dos orgulhosos?

a sabedoria mora com gente humilde

Liberdade, Liberdade...

De que adianta medirmos forças com DEUS, achar que podemos resolver por nossa conta as dificuldades que enfrentamos se devemos esperar o tempo de DEUS, em Isaias 50: 11 diz assim:

Eia! todos vós que acendeis fogo e vos cingis com faíscas: andai entre as labaredas do vosso fogo e entre as faíscas que acendestes: de mim é que vos sobrevirá isto, e em tormentos jazereis.

Que aviso importante para aqueles que estão atravessando momentos de trevas e procuram sair para a luz por si mesmos. São comparados no verso com alguém que acende um fogo e anda no meio de suas próprias faíscas. O que significa isto?

Significa que quando estamos em trevas, a tentação é descobrir uma saída sem confiar no Senhor e sem buscar apoio nEle. Em vez de deixarmos que Ele nos guie para fora das trevas, procuramos sair por nós mesmos. Procuramos a luz do mundo e buscamos o conselho de amigos. Procuramos as conclusões da nossa própria razão, e talvez até sejamos tentados a aceitar um caminho de livramento que não seria absolutamente o do Senhor.

Todos estes caminhos são fogos acesos por nós; luzinhas frouxas, que certamente nos levarão a encalhar em algum banco de areia. E Deus nos deixará andar na luz dessas fagulhas, mas o fim serão dores.

Amados irmãos, não procuremos sair de uma situação difícil, a não ser no tempo de Deus e da maneira de Deus. O tempo de aflição tem o propósito de ensinar-nos lições de que precisamos grandemente. Os livramentos prematuros podem frustrar a obra da graça em nossa vida. Simplesmente entreguemos a Ele toda a situação. Estejamos com o coração disposto a suportar qualquer prova, desde que tenhamos conosco a presença dEle. Lembremo-nos de que “é melhor andar no escuro com Deus do que no claro sozinho”.Deixemos de interferir nos desígnios e na vontade de Deus. Se pusermos a mão em algum de seus planos, estragaremos a obra. Podemos mover os ponteiros do relógio segundo a nossa conveniên­cia, mas isso não mudará o tempo; podemos querer apressar o desenrolar da vontade de Deus, mas estaremos atrapalhando, e, não, ajudando a obra. Podemos abrir um botão de rosa, mas isso trará danos à flor.

Deixemos tudo com Ele. Tiremos nossas mãos. Faça-se a Tua vontade, Senhor, não a minha.

terça-feira, 23 de março de 2010

Por isso, aos temporais que me afligiram, hoje eu bendigo.

Orar sempre e nunca esmorecer. (Lc 18.1.)
" Uma certa adolescente costumava brincar com os amigos de esconde-esconde. Certa vez, ela, para não ser vista pelo seus amigos, escondeu-se em um edifício em construção, e passou ali sentada muito tempo. Desejando distrair a mente da monótona situação em que se achava, ficou olhando uma formiga que subia por uma parede, carregando um grão de trigo maior do que ela; contou todas as suas tentativas para alcançar o objetivo. O grãozinho caiu vinte e nove vezes, mas o inseto perseverou, e, ao completar trinta vezes, alcançou o topo. Esta história nos mostra uma lição." A oração que toma como razão para desânimo o fato de orações passadas não terem sido respondidas, já deixou de ser a oração da fé. Para a oração da fé, a ausência de resposta é apenas evidência de que o momento da resposta está muito mais perto. De princípio a fim, as lições e os exemplos do Senhor nos ensinam: a oração que não persevera, não insiste no pedido e não se renova mais e mais, tomando forças de cada petição anterior, não é a oração que prevalece. — William Arthur Certa vez o grande músico Rubenstein disse: "Se passo um dia sem praticar, eu noto a diferença; se passo dois dias, meus amigos notam a diferença; se passo três dias, o público nota a diferença." É como se costuma dizer: a perfeição vem da prática. Assim, pois, continuemos crendo, continuemos orando, continuemos a fazer a Sua vontade. Em qualquer ramo da arte, por exemplo, se alguém deixar de praticar, sabemos qual será o resultado. Se apenas usássemos em nossa vida religiosa o mesmo tipo de senso comum que usamos em nosso viver diário, caminharíamos para a perfeição. "Eu resolvi nunca parar sem ter chegado ao fim e cumprido o meu propósito." Com firme persistência, e confiante em Deus, eu venci. (Davi Livingstone)
Vamos procurar ter com a formiga e nunca desistir de nossos projetos, sonhos e ideais!!!
Mateus - Líder TDA